quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A arte de negociar.
PAI - Filho, escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO - Mas pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates.
FILHO - Bem neste caso eu aceito.
Então o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha.
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar.
PAI - Mas esse jovem é vice-presidente do Banco Mundial.
BILL GATES - Neste caso tudo bem!
Finalmente o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial
PAI - Sr. presidente, eu tenho um jovem recomendado para service-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, inclusive mais do que o necessário.
PAI - Mas Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanha mesmo!
Moral da História:
Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
(Retirado do site: Roberto Andrade)
Sinto absoluto o dom de existir...
Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém
Peço tanto a Deus
Para lhe esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus
Sinto que você é ligada a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais
É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amada e tudo acontecer
Sinto absoluto o dom de existir,
Não há solidão, nem pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina
É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amada e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Chuvas de 22 de agosto...
A saudade é compreendida
sempre que nos alcança quando não esperamos,
quando bagunça nosso dia,
trazendo alguém que a gente queria por perto,
mas de outra maneira.
Será que a saudade foi criada para mostrar o quando o outro é importante,
ou é um castigo por não termos abraçado mais vez quem amamos.
Eu queria que a saudade fosse portas,
sempre quando fosse preciso,
entraríamos por ela e então estaríamos ao lado de quem amamos
e dessa forma poderíamos ficar encantado com o seu sorriso novamente.
Eu queria que a saudade fosse assim...
Mas também não me queixo por ela ser diferente...
sábado, 16 de agosto de 2008
O que está acontecendo? O mundo está ao contrário e ninguém reparou.
Foi gasto mais de US$ 290 bilhões desde a invasão dos Estados Unidos em terras iraquianas até o momento.
Existem cerca de 1 bilhão e 300 milhões de pessoas que vivem na pobreza extrema. Desse número, 700 milhões sofrem de desnutrição e 900 milhões nunca haviam ido à escola.
Vamos lá, se pegarmos os 290 bilhões gastos na guerra
e dividirmos por igual aos 1 bilhão e 300 milhões de pobres,
daria mais ou menos 223 milhões para cada um.
Será que a pobreza não tem solução?
Todo esse dinheiro foi gasto no combate ao "terrorismo"
Agora me diz, onde que está o terror.
"A alma da fome é política!
A fome e a miséria terão que estar em todos os debates, palanques e comícios.
O Brasil tem fome de ética e passa fome em conseqüência da falta de ética na política.
O jovem não é o amanhã, ele é o agora.
Por conter as provas de um jogo injusto é que o orçamento é tão complicado, técnico, oculto, disfarçado, arredio.
Só a participação cidadã é capaz de mudar o país.
Solidariedade, amigos , não se agradece, comemora-se.
Não sou otimista babaca, mas otimista ativo.
Miséria é imoral. Pobreza é imoral. Talvez seja o maior crime moral que uma sociedade possa cometer".
(Herbert de Souza - Betinho)
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Conversas de adulto.
Se eu pudesse te dar um conselho.
Seria nunca julgue nada,
deixe sempre a vida acontecer,
pois Deus sempre tem um motivo bom para nos mandar para a terra.
Tente sempre fazer coisas das quais vai se orgulhar;
Beije, mas entenda porque está beijando, tem muita gente achando que isso é um bom dia.
Sente sempre ao lado de pessoas que você admira,
pois assim será mais fácil entender uma critica.
Tome banho de chuva,
caminhe entre as árvores e sinta o cheiro da natureza.
Ria junto com seus pais
e diga aos seus irmãos que apesar das brigas você os ama.
Compre um cachorrinho de um nome bobo a ele
Escreva para os amigos, principalmente para os que estão longe,
para os que estão perto nunca perca a chance de dar um abraço
e dizer o quanto a vida vale a pena com eles do lado.
"Em troca, ela me explicou de que eram feitos seus próprios sonhos (...) Agora, acho que somos amigos, essa menina e eu."
(A Menina que Roubava Livros)
Sempre existe um novo encontro.
Desculpe amor, mas tem umas coisas que tenho que dizer...
E eu tenho muito pouco tempo.
Sinto pelas coisas que não vou te dar,
Nunca mais vou te fazer sorrir...
Eu só queria que envelhecêssemos juntos, juntos até o fim!
Teremos saudades de muitas coisas,
dos livros, dos cochilos, beijos
e das brigas, putz, tivemos umas ótimas.
Obrigado por elas!
Por todas as gentilezas;
Por ser uma pessoa de quem eu sempre me orgulhei;
Pela coragem, sua ternura;
Pelo jeito que sempre estava, pois eu sempre queria tocar você, você era a minha vida!
Peço desculpas por todas às vezes que falhei com você, Especialmente essa.
(Texto: Filme Amor além da vida)
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Eu ainda como isso ?!?!
Quando liguei a televisão estava passando uma reportagem sobre as comidas exóticas da China, coisas estranhas como escorpião, bicho-da-seda, gafanhotos, cavalo marinho no espetinho. Não consigo me imaginar nunca comendo umas coisas dessas.
Então comecei a trocar de canais, com um pacotinho Baconzitos na mão, tudo fala das Olimpíadas, parece que todo mundo combinou em falar de comida chinesa no mesmo tempo, no lugar das competições.
Até começar os jogos olímpicos eu imaginava que todo mundo lá era chegado numa carne de cachorro, engano meu, mas o que me espantou foi ver que a comida popular lá é o macarrão. Até ontem eu acreditava que o macarrão era apenas dos italianos, ironia ou não, esse é meu prato favorito, macarrão comida chinesa popularizado por italianos.
Diante dos meus preconceitos sobre os costumes dos nossos amigos do oriente, comecei a rever alguns pontos de vistas, partindo primeiramente sobre a comida deles, o interessante é que eles sabem o que comem algo que nem sempre sei, por exemplo, esse baconzitos que não tem gosto de bacon, eu comi bacon poucas vezes na minha vida, porque tenho pavor de carne de porco. Já esse salgadinho está longe de ser de bacon, então o que será que estou comendo, melhor de que "porco" foi tirado esse sabor, nessa hora minha cabeça começa a viajar e jogo fora o pacotinho de salgado e juro nunca mais comprar essas coisas. Agora me vem mil coisas na cabeça que não tenho idéia exata de onde deve ter saido, como, por exemplo, a mortadela é feita de boi ou de cavalo, rs.
Portanto, já imagino a copa de 2014 no Brasil, vai ter um chinesinho na casa dele comendo seu macarrãozinho com pedacinho de escorpião dizendo para a esposa: como esses brasileiros conseguem comer essa porcaria toda. Essas são nossas diferenças, que muitas vezes ajuda a entender que o mais esquisito, podem ser nós mesmos.
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial!!
Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras da nossa escassez
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí... não é por nada não
Não, não pode ser... é claro que não é, será?
Meninos de rua, delírios de ruínas
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
A violência travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como tentar o suicídio ou amar uma mulher
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como lutar pelo poder
Lutar como puder
(Muros e grades - Engenheiros do Hawai)
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Tem mais alguém
A estrela que surgi tímida
Tem por principio a vontade do criador
Assim como a menor semente
Nada há de ser criado sem um principio inteligente
Ao sol que surgi, iluminando nosso coração.
Não apenas aquece o nosso corpo
Como também abençoa a nossa alma
É preciso se esforçar para compreender
Para fazermos parte desse projeto maior
Somos sementinhas que está se desabrochando
Que aos poucos vai descobrindo as razões das coisas
Temos que ter paciência com o nosso coração
Pois a verdade há de ser revelada logo além da esquina
A fé é o que rega essa vida
E fortalece os frutos do futuro.
Ninguém está excluído desse grande jardim
Onde a felicidade é a chuva que nos rega todo dia.
Fim de tarde!
Frágil, volátil, essencial...
Seria eu menos Shakespeare, menos Tristão, o que falta ao coração que sonha em ser guerreiro, para ter Julietas para se declarar, para ter Primaveras para se encantar.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
"Você tem experiência?"
Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei
brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já
conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me
escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por
telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo
andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais
difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar
estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no
chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.Já
corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil
pessoas sentindo falta de uma só.Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir
dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não
encontrei meu lugar.Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase
morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.Já apostei em
correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme
jardim. Já me apaixonei e achei que era para
sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver
amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir
e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção,
guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me
encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?".
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência... Será que
ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não
saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa
para quem formulou esta pergunta:
"Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"
domingo, 3 de agosto de 2008
Cartas de esperança.
A maneira que você me olhava me dizia tanto...
Entendo bem, nem sempre damos o valor quando temos essas coisas por perto,
mas a vida ensina tão bem ao coração,
que bem poderia haver outra oportunidade de reparar os erros,
para fazer quem sabe dessa vez direito.
Talvez dessa vez pegaria na sua mão com mais respeito,
falaria com mais calma no seu ouvido,
daria mais atenção as suas queixas (que com o tempo entendi que não eram bobas)
levaria você para jantar em lugares diferentes,
lembraria mais do nosso primeiro encontro,
mostraria que também me comovo com o seu jeito louco de sai na chuva para me abraçar.
compraria menos presentes e estaria mais presente,
pegaria maça de amor na feira e levaria na sua casa,
brincaria de lambuzar o rosto,
deixaria me sujar com você, permitiria a nossa festa.
Não buscaria mais você só para ir à praça ao contrário te seqüestraria
para ver comigo os aviões... que nunca chegam.
Cumpria mais promessas e mandaria menos carta como essa,
mas repetiria, mais vezes, como faço agora,
afim, de quem sabe, te convencer
ou provar aquilo, que já estamos cansados de saber...